Uma História Nada Enobrecedora Desde a Colonização do Brasil
As estripulias deste nosso país, dista de longas datas. Sempre passamos por momentos dantescos, hilários, pífios, conturbados e de extremadas incertezas. Talvez não necessariamente nessa ordem, mas quem sabe dos devaneios de história oficial e a questiona, sabe perfeitamente do que realmente pode ter acontecido neste Brasil no decurso de mais 500 anos de história e que nada é como parecer ser.
Os nossos desacertos vem desde o momento em que inventaram àquela famosa missa rezada pela Igreja Católica, quando há um encontro harmonioso entre os infames colonizadores portugueses, negros escravos e índios, os nativos do lugar, que sequer sabiam da liturgia de celebração de uma missa, porque tinham as suas próprias crenças aí vem uma camarilha de homens brancos europeus, especialmente da corte portuguesa, reunir como num sonho de um verdadeiro paraíso, os nativos, algozes colonizadores e outros presentes, num meio das trevas inexploradas, a rezar a primeira missa no Brasil que seria espoliado escandalosamente, a pregar uma palavra da qual os indígenas sequer tinham o devido conhecimento, isso realmente foi hilário. A reprodução histórica é uma fraude, uma farsa.
Com o avanço de dominação pelos colonizadores, a maioria composta por degredados portugueses ou piratas vindos de outros povos existes naquela época pelo o mundo todo, e a partir de então se deu continuidade à colonização do país, em que tinham o foco principal em nossas riquezas naturais, em catequizar um povo contra a sua própria vontade, porque era assim que Deus queria, pelo menos na pregação de uma mentira, que diziam vir da cartilha da Igreja Católica e por isso mesmo, houve até momentos de barbáries inomináveis de conversão religiosa obrigatória, para que os nativos pudessem se salvar de seus pecados! – Mas que pecados, se eles eram pessoas da própria terra, não tinham conhecimento de outra língua, cultura ou religião, como impor a eles um doutrinamento religioso do catolicismo romano, em que sequer eles tinham conhecimento do que se tratava?
Foi assim que no decurso dos tempos e das marcas históricas verdadeiras, o nosso país chegou a isso que está aí, que mantém com todas as tintas muitos traços de sangue de sua colonização e como se não bastasse, ser colonizado por degredados portugueses, com a exploração do trabalho de negros africanos e dos próprios nativos, tiraram o que quiseram e puderam deste solo rico e levaram para a Europa, onde usufruíam nababescamente de tudo que foi fruto de roubo usurpado às custas de muitas matanças e sangue, porque os colonizadores, a Igreja Católica, nessa missão dantesca, eram impiedosos em seus intentos de assaltarem as riquezas brasileiras, gerando uma mentalidade colonialista que ainda perdura em muitas mentes desinformadas deste país no mundo moderno atual.
Até o Padre Antônio Vieira, tão decantado por seus primorosos sermões bem escritos na língua pátria (da dele) e reconhecidamente considerado um grande tribuna quando do púlpito de sua Igreja pregava aos desvalidos da sorte, foi também um fervoroso adepto da matança impiedosa pela Família Real, dos Quilombolas dos Palmares, formado por escravos fugidios da dominação portuguesa e em que a Corte os queria a todos mortos, principalmente o líder Zumbi dos Palmares, fato que vim a tomar conhecimento e que de certa forma, respingou nos belos escritos primorosos e humanistas do Padre Antônio Vieira, que sinceramente, foi tão cruel quanto os párias portugueses que tomaram o Brasil de assalto e nos roubaram o que puderam levar, porém não tudo, porque este solo sempre foi rico e mesmo que deste tenham tirado tanto, ainda assim, muito restou para todos os que vieram a se tornar brasileiros, inclusive para roubar tanto ou mais ainda que nossos colonizadores. Neste país pelo visto se mina riquezas.
Por isso mesmo, é que com o avançar da história, vive-se um momento em que se pode comparar de que os resquícios desse pífio período colonialista ainda está inserto em muitas mentalidades do povo brasileiro, sobretudo da nata social e daqueles que vez por outra, são por esta usados, como o atual presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, que idioticamente, não passa mesmo de um boneco nas mãos de pessoas inescrupulosas, que estão sempre do lado de quem pode lhes oferecer mais vantagens, mesmo às custas da desgraça alheia, pouco importando quem seja, porque para essa claque social da elite dominante e dos pouquíssimos ricos existentes, eles não querem abrir mão de absolutamente nada e sempre saqueiam o que podem tirar dos menos favorecidos e é isto que vem acontecendo no momento histórico extremamente perigoso em que este alcaguete de presidente está atolando o Brasil.
Para concluir sobre o que vem ocorrendo no momento atual, basta dar uma olhada com o olhar de quem quer ver de realidade e perceber que estamos entrando num atoleiro cada vez mais lamacento, e se as pessoas mais conscientes, livres e rebeldes não obstacularem esse avanço retrógrado colonialista, ninguém sabe aonde os interesses dos desassistidos da sorte, dos mais pobres, oprimidos e necessitados, vão realmente parar, razão pela qual, tem que se dar um basta nesse paspalho que veio a se tornar presidente da república por uma cagada daquelas de D. Pedro I, quando montado numa burra, empunhou um facão e deu o grito de independência de algaroba do Brasil, que é pintado pomposamente num belo quadro para os pósteros colocarem no inconsciente coletivo, um acontecimento pomposo e glorioso a ser lembrado e festejado, quando na verdade não passou mesmo, de um acontecimento hilário do acaso de nossa história oficial, para não dizer que tudo foi fruto de uma incontida dor de barriga, flatulências e caganeira. Foi assim que me contaram o outro lado da história da Independência do Brasil!